Poucas comidas são tão brasileiras quanto a mandioca. Principal uso da raiz, sua farinha era consumida pelos nativos antes do descobrimento.
Há tantos tipos de farinha de mandioca, variando com o modo de preparo (na água ou seca), granulometria e ponto de torra, que fica difícil escolher entre elas. Feito isso, é arregaçar as mangas e preparar bolos, pães, cuscuz, moquecas ou, simplesmente, polvilhar sobre um bom prato de feijão.
Confira a seguir a diferença entre os tipos de farinha de mandioca:
- Farinha de beiju
Feita com a goma da mandioca, tem aspecto flocado. Na Bahia, é consumida no café ou no leite, com rapadura. Levada ao forno com coco ralado e açúcar, pode ser usada como granola. - Farinha-d’água
Também conhecida como de puba, é feita com a massa da mandioca fermentada (ou pubada) e peneirada. Seca, crocante e ácida, é usada em bolos, bolinhos, cuscuz, pirão e para acompanhar moquecas. No Norte, come-se de manhã com o açaí. - Farinha gomada
Ideal para pirões, é fina, com boa quantidade de polvilho (amido da mandioca). No Sul, tem granulação finíssima e é comida com o barreado (ensopado de carne típico do Paraná) e usada nos pirões catarinenses. - Farinha seca
O termo remete ao modo de fazer, é usado para farinhas que não amolecem na água. Tem diversas granulações. É a farinha comum, de mesa, também conhecida como de raspa, usada para fazer farofa. - Farinha de copioba
Seca e fina, é feita na Serra de Copioba, Bahia. Branca ou amarela, é usada como farinha de mesa.
Fonte: Revista Casa e Jardim
2 respostas
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